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Employer Branding: quando a reputação reflete a identidade da empresa

Já notei em várias ocasiões, a frustração dos profissionais de RH, quando um candidato com grande potencial desiste da vaga durante o processo de seleção. E, a resposta disso passa, necessariamente, pelo employer branding.

Boa parte das grandes marcas percebeu, há tempos, que os primeiros consumidores aqueles mais engajados com seus produtos e serviços, são os colaboradores que acreditam e vivem a proposta de valor da empresa.

Esses defensores irrestritos, foram atraídos pelo employer branding.

Employer branding como diferencial estratégico

Podemos entender o termo employer branding como um conjunto de ações positivas de uma empresa, para apresentar sua proposta de valor para os colaboradores. O objetivo é ter uma marca atraente para os melhores talentos em busca de colocação no mercado.

E, essas ações são estratégicas para definir a identidade da empresa como empregadora.

Se oferece boa remuneração, ou é um bom lugar para iniciantes ou, então, se alimenta um ambiente competitivo, pode ser também um bom lugar para ter uma carreira longa. Juntas ou em partes, essas características é que formam a reputação da companhia.

Etapas para a construção do employer branding

A reputação de uma empresa não é construída apenas nas declarações de Missão, Visão e Valores.

Certamente são importantes, porém, estas declarações quando não São absorvidas e vivenciadas pelos colaboradores, são reduzidas em apenas palavras bonitas, sem sentido ou efeito. É preciso informar correta e verdadeiramente as ações da empresa e, principalmente, tornar possível a experiência de tudo que informa.

E, essa informação correta, deve começar, em primeiro lugar com os colaboradores, a comunicação interna é fundamental, pois employer branding precisa ser sempre para dentro da empresa, para ter reflexos positivos na sociedade local.

Algumas empresas utilizam em suas redes internas, um canal exclusivo para dar voz aos colaboradores. As redes sociais também podem ser canais importantes, mas a empresa deve usar linguagem e formatação adequadas a cada uma delas.

A importância das métricas na gestão dos recursos humanos

 O LinkedIn, Twitter, Youtube, Facebook e as demais redes sociais oferecem ferramentas de estatísticas para seus usuários.

As métricas oferecidas por essas redes são essenciais para avaliação dos gestores de RH para avaliar a relevância dos temas, autoridade no segmento e a imagem que está sendo construída para os futuros colaboradores.

Como foi falado anteriormente que employer branding deve focar primeiro no público interno, a empresa pode fazer uso de softwares e outras ferramentas que forneçam indicadores para a gestão de RH.

Com elas, por exemplo, tempo de contratação, absenteísmo, taxa de rotatividade, receita por colaborador, investimento em treinamentos por centro de custos, índices de reclamações trabalhistas, entre tantas outras; pode-se medir o êxito do programa de employer branding.

O crescimento da empresa está ligada à sua reputação

A tradicional e útil pesquisa de satisfação, hoje utilizando planilhas e formulários de internet ou aplicativos, continua sendo uma ferramenta para medir, a qualquer tempo, o clima organizacional.

Essas métricas e uma boa estratégia trazem grandes benefícios para as companhias. Como foi comprovado pelo estudo promovido pelo LinkedIn, chamado “Why your employer Brand matters”.

Este estudo apontou que uma marca empregadora com boa reputação fideliza um novo contratado em cerca de 29% e é duas vezes mais impactante para atrair candidatos que a própria marca de seus produtos.

Com ações concretas, verdadeiras e que façam sentido para os colaboradores e para os objetivos propostos, obtém-se ótimos resultados com employer branding, além de ampliar a produtividade, a criatividade, manter e atrair capital humano em níveis elevados.

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